Criptografia

Há registros do uso de alguma técnica de alteração da escrita, código na antiguidade no
Egito Antigo (4500ac), entre os Persas, os Gregos, Hebreus e, entre outros, a clássica cifra
de César, utilizada na Roma Antiga, em que as letras são substituídas conforme tabelas
semelhantes a abaixo.

Nessa cifra, a palavra amor seria escrita, cifrada, como eqsv.

Há várias razões que fazem com que sistemas semelhantes ao apresentado acima sejam extremamente frágeis, como exemplo, a existência de padrões em palavras de determinados idiomas, em português, sílabas simples com consoante + vogal, preposições e artigos muito utilizados, letras muito mais frequentes que outra, etc.). Métodos mais avançados envolviam chaves que decifrariam cada letra, a ideia seria, por exemplo, definir uma chave a partir da qual a tabela acima seria alterada para cada letra.

A ideia é repetir sobre a palavra a ser decodificada a letra correspondente repetidamente. No exemplo abaixo, a palavra chave escolhida é treino.

Para decodificar a palavra, procure na tabela acima o Y na linha t e veja a que letra corresponde na linha a, no caso, a letra F. O próximo passo seria procurar C na linha r e assim sucessivamente até encontrar a palavra codificada – dica: o time de maior torcida do Brasil.

Entendeu o procedimento? Agora, para brincar um pouco, escolha sua própria chave e codifique/decodifique uma palavra ou pequena sentença (tire os espaços entre as palavras).

Muito bem! Agora, vamos nos aproximar da realidade da criptografia dos dias de hoje: Como gerar a palavra-chave? Como transmiti-la sem risco? Clique no botão abaixo e siga para a próxima parte!